A geração que reage
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Temos que concordar em que muito do que vemos hoje na comunicação social é desinformação. Escolhe-se o pior que o mundo tem para dar e chama-se a isso o “dever de informar”. Como faria um qualquer tirano. Dar o que é preciso para alimentar a dependência sobre a desgraça.
Temos que reconhecer que fazer o que o estado pede hoje não tem a mesma lógica forte que tinha em março. Contradições, idas e regressos, hesitações. Sem estratégia. A aplicar medidas sem fundamentos claros e compreensíveis. E começa a ser evidente que a união de março não existe, porque as pessoas usam a cabeça e têm sentido crítico.
Com governantes a perder o norte e abutres disfarçados de órgãos de comunicação social, para onde vamos ?
Bem, depende de quantas horas passamos a ouvi-los.
Entendo perfeitamente que as gerações mais em risco acompanhem o pânico. Quem não?
Quanto à nossa, toda a coragem, toda a confiança e mais trabalho são os meus votos. Havemos de mandar este “bicho” para o Inferno, de onde nunca devia ter saído.