A Transformação das Empresas. De que matéria é feita ?
Tive o privilégio de assistir a 25 anos de processos de transformação em empresas. Para passarmos deste jargão da atualidade a uma definição prática, creio que a Transformação pode ser vista sob vários prismas:
Liderança: Conseguimos dar corpo a processos de delegação, em que segundas linhas dão um passo em frente e afirmam: “presente!” ? Ou a transformação fica nas intenções, em quem delega e em quem devia ser alvo de delegação?
Substância: Conseguimos que outras pessoas apareçam a produzir algo com valor acrescentado, pensamento estruturado e espírito analítico? A transformação invade a substância, com reflexos no negócio, operações e finanças? Temos indicadores ?
Processos: Conseguimos que a mais organização se junte mais agilidade ? As equipas assumem compromissos entre si? Ou permitimos que a resistência controle o fluir dos dias?
Cultura: Sente-se a empresa a mudar por dentro, com vários projetos estruturantes em paralelo, e os colaboradores a falar disso com entusiasmo? Ou a transformação não se sente, porque há silos impenetráveis?
Lanço um ciclo de artigos sobre a “Transformação de Empresas e Negócios”. Para discutirmos.
“Real transformation requires real honesty.” Bryant McGill