A Transformação das Empresas Portuguesas. Substância.
Tenho uma má notícia. A Transformação, caro leitor C-Level ou acionista, começa por si:
– Tem uma estratégia clara, que possa ser descrita em duas páginas e explicada aos que o seguem? Se não tem, como espera que outros a concretizem?
– Sabe explicar a cada um, o que espera dele? O “Paulo”: queixamo-nos de que não é proativo. Já experimentámos dizer-lhe a verdade, dando-lhe exemplos para que não tenha desculpas?
– Temos estratégia e comunicámos. Somos consistentes no dia-a-dia a prossegui-la? Ou praticamos o contrário do que apregoamos?
– A delegação tem como consequência inevitável o erro. E como lidamos nós com o erro daqueles que a nós reportam? Como parte do sucesso de amanhã? Ou recriminamo-los e impedimo-los de voltarem a tentar?
– Empowerment sem accountability não existe. Sabemos como medir o sucesso e garantimos uma avaliação objetiva?
– Quem apoia o crescimento das pessoas?
Alguém que prezo ensinou-me que “ou as pessoas mudam, ou mudam-se as pessoas.”. Talvez deva ser igual com os chefes delas.
“We have a leadership crisis. We developed leaders who care about what people think about them, more than they care about those that follow them.”
Ford Taylora
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