Os nossos pecados como lideres e o que devíamos fazer sobre isso.
Até agora, percorri nestes artigos alguns pecados comportamentais:
– O peso da nossa palavra, que não deve ser utilizada para prometer o que não pretendemos cumprir.
– A importância de saber dizer “Não”, como forma de respeitar e se dar ao respeito.
– A delegação sem admitir margem de erro, que é algo que não existe.
– Os discursos longos que consomem a única coisa que temos para gerir: o tempo.
– A opção entre performance e integridade e quão consequentes estamos disponíveis para ser sobre essa opção.
Porque às vezes as pessoas se perguntam se estou a pensar em alguém ou nalguma organização, esclareço que não. São padrões que encontrei em 25 anos de percurso.
E as referências que a eles faço são sempre pela positiva. Porque o dever das pessoas “que se importam” é o de ajudar a transformar a gestão das empresas portuguesas e das organizações em geral.
Mesmo que, como no meu caso, sejamos apenas pessoas normais. Anti-gurus.
Continuemos assim.
“Transformation is not a future event. It’s a present activity.”
Jilian Michaels