Os nossos pecados como lideres e o que devíamos fazer sobre isso. A Opção entre performance e integridade.
Há muitos anos, conheci uma pessoa que tinha sistematicamente performances muito positivas. Era conhecido também por ser um vendedor nato.
Esta pessoa gerava opiniões viscerais: alguns achavam-no excelente. A maioria pensava que tinha muito jargão e poucos resultados. Também diziam que se apropriava do mérito dos outros.
Já perdi o romantismo de entender que é sempre possível ter um barco cheio de profissionais bem intencionados. O mundo está cheio de génios que rebentam com tudo por onde passam.
Entre o performing e a pessoa de padrão ético, eu cultivo a segunda. E a longo prazo, não duvido sobre quem traz mais benefícios sustentáveis.
Quando estamos errados, é o ético que nos avisa. E quando estivermos na mó de baixo, será ele a ligar para almoçarmos.
Seremos, porventura, latinos demais para acreditarmos nisto. Mas até S. Tomé mudou de opinião quando viu.
“Integrity is the choice between what’s convenient and what’s right.”
Tony Dungy