Os nossos pecados como Líderes e o que devíamos fazer sobre isso. A Palavra
Tive um colega chamado E. que dizia que aquilo que mais apreciava num profissional era que “o que ele dizia que ía acontecer, acontecia.”
O que E. invocava não era a arte mágica da adivinhação, ainda que pudesse invocar o lado mais estratégico da transformação. Certas coisas que acontecerão amanhã são a consequência da reflexão e ação de hoje.
É claro que o que E. valorizava era a palavra. A nossa palavra vale. Deve ser precedida de silêncio e ponderação. Quando dizemos que algo vai acontecer, tem que acontecer. Não por adivinhação, mas por compromisso e por resiliência.
Após a palavra, de novo o silêncio. São as ações e os resultados a falar por nós.
É este tipo de autenticidade e consistência que move as pessoas certas. E as montanhas. Para lá do efeito inebriante das Summits deste mundo.
Amanhã é quando tudo acontece. Amanhã fazemos, amanhã telefonamos, amanhã entregamos, amanhã resolvemos, amanhã enviamos. Pelo menos enquanto promessa.
Tentemos não a fazer em vão. Sobretudo se tivermos pessoas que dependem de nós. À nossa escala, é pernicioso. À escala global significa uma enorme improdutividade.
“A promise is a cloud, fulfillment is rain.” Anonymous