Os nossos pecados como lideres e o que devíamos fazer sobre isso. The Power of “No”.
Temos uma cultura demasiado avessa à frontalidade. Preferimos fazer de conta que sim, imaginar que um dia destes respondemos, se possível até que o outro desista, sem que tenhamos que dizer que não.
Acho bastante curioso que das pessoas por quem tenho mais consideração quase todas me disseram “não”, um dia.
O limbo paralisa-nos a todos. O “não” explicado com argumentos credíveis, permite-nos voltar a tentar. Tentar um diferente caminho. Quantas vezes não perdi dias, meses, à espera, por exemplo, de uma resposta a um pedido de financiamento bancário?
Há dias, li algo que nunca tinha pensado: A inversão de “No” é “On”. O “Não” pode representar um novo início e uma nova tentativa.
Há um livro que explora este efeito na educação das crianças. Pelos vistos, também funciona com adultos.
Não vou fazer de conta que digo sim. Se quiser dizer, digo. A vida é demasiado curta para a passarmos à espera uns dos outros.
“If you really want to be an effective time manager, you will have to learn to say no to other people and do so frequently.”
Sunday Adelaja