Transformação de Empresas. Cultura
Gosto de pensar na mudança cultural como quem desenrola um novelo.
É lento, tem nós. Como era bom que, por passo mágico, fosse possível substituí-lo por uma engrenagem…
A transformação de uma empresa dificilmente será obra de um. Mas pode ser obra de poucos, desde que tenham convicções profundas, sejam auto-motivados e resilientes. Pessoas que trabalhem com a cabeça, mas também com o coração. Como me dizia sempre um antigo chefe: “Que fervam com os problemas da empresa, em vez de se deixarem cozer em lume brando.”. Chamo a essas pessoas “Líderes” e têm um super-poder: o EXEMPLO!
Depois há os valores: aceitar atitudes não éticas ou desalinhadas com os valores nucleares de um projeto compromete uma transformação cultural. No mínimo, temos que garantir que tais atitudes são delimitadas e progressivamente eliminadas. E não podemos ser complacentes com o lado menos ético numa disputa.
“If you are lucky enough to be someone’s employer, you have the moral obligation to make sure people look forward to coming to work in the morning”
Howard Schultz, CEO Starbucks
“A cultura de empresa é como os sistemas de incentivos: cada um de nós colhe a cultura que semeia”.