Um propósito, bem a propósito, nem de propósito
Artigos recentes
- Saber estar, saber sair 10 de Dezembro, 2022
- Um CFO também chora 20 de Novembro, 2022
- A adoção tecnológica nas empresas – porque falha? 10 de Novembro, 2022
- Friday night state of mind 27 de Outubro, 2022
- Antes das férias: a aprendizagem de Agosto 25 de Setembro, 2022
Categorias
Arquivo
Tags
abstração, acionista, análise, aprendizagem, apresentação, autenticidade, capacidade, carreira, CFO, comunicação, confiança, consistência, cultura, custos, decisões, Empresa, estratégia, exigência, expetativas, exploração, foco, frontalidade, gestor, gestão, ideias, imagem, influenciar, lider, liderança, objetivo, objetivos, oportunidade, organização, palavra, pessoas, prioridades, profissional, recrutamento, recuperação, reflexão, sair, SBA, tecnologia, tempo, transformação
Uma grande profissional de executive search da nossa praça, disse-me uma vez que quando chegamos a uma função executiva, o desafio não é mais vendas, mais margens. Isso é igual em todo o lado. O desafio real é “vencer com aquele contexto e stakeholders, que são únicos”.
Este brutal “piece of advice”, bem mais profundo do que possa parecer à primeira vista, foi realmente uma das maiores lições da minha vida profissional.
Como disse a Margaret Thatcher um dia (parafraseando um antigo general chinês)
– “Cuidado com os teus pensamentos, porque eles se tornam ações.
– Cuidado com as tuas ações, porque elas se tornam hábitos.
– Cuidado com os teus hábitos, porque eles se tornam o teu caráter.
– Cuidado com o teu caráter, porque ele se torna o teu destino.”
É por isso que não podemos entrar em pânico ou desespero perante o desconhecido que vivemos. Há um sol a brilhar atràs da nuvem. Mas temos que ser nós a criá-lo.